Registro de imagens do cotidiano. Poemas de inspiração instantânea e / ou colhidas por aí...
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sábado, 20 de outubro de 2012
Joãozinho em agonia...
Joãozinho
em agonia
Enfim o sol!...
O grito é mudo, porém, é tudo
O
bico berra. Rolar por terra,Ir
e vir, voar... nada a fazer! Apenas,
gritar, tremer...inerte,
agonizante,calor
sufocante!
sábado, 9 de abril de 2011
Coração Acorrentado
Coração Acorrentado
Sofres calado e não choras,
A esperança não vai matar-te.
Quisera poder livrar-te
Desta dor que te devora;
Coração que no peito mora
Batendo descompassado.
Coração acorrentado,
Ansioso por liberdade!
Esta dor que te invade
Resulta de algo profundo:
É falta de Amor que existe
Em todo este vasto mundo.
Sinto o ar que nos dá vida,
Poluído fazendo mal!
Esse crime ambiental
Vai ser a nossa herança,
Consequência da ganância
Deste mundo sofredor.
Cada elo é mais uma dor:
Morte, injustiça, traição,
Falsidade, calúnia, opressão,
Quantas coisas tu aguentas,
Acorrentado coração?
No tabuleiro do mundo,
Nós somos os jogadores.
*** Poema - minha autoria ***
Só alguns saem vencedores
Fazendo competição
Com a sorte e a emoção,
Procuram vencer as dores,
Das horas escuras e frias,
Fraquezas de almas vazias;
Enxergam no fim da noite,
O raiar de um novo dia!
Sou livre para o infinito
Quando encaro a vida assim.
As dores terão seu fim,
As correntes se romperão.
E meu pobre coração
Vai enfim, ver liberdade
Em contraste com a dor,
Verá a beleza do amor
Expulsar toda maldade…
A poesia me liberta
E conduz para este meio.
Produz um forte anseio,
Anseio de liberdade!
Nos versos vou caminhando,
Passo-a-passo vou encontrando.
As pistas para o infinito.
A esperança então, revela
O quanto a vida é bela,
O quanto o mundo
Nada melhor que...
O dia triste, nasce bem cedo;
lento e sofrido, inspira medo...
Dolorido, zonzo, sem graça
expulsa a paz, a dor abraça.
Que coisa triste!
Ninguém resiste sentir rancor!
Nostalgia, tensão e tédio:
não há remédio... pra certa dor
que faz chorar... que é mágoa quente,
recém saída do seu pensar.
Tão arrasada, durante o dia,
a alegria se escondeu.
Não deu as caras!...
O riso franco
deu vez ao pranto dolorido,
que corre solto, aborrecido!
A tarde lenta, firme aguenta
o sol se pôr.
Quem sabe a noite no firmamento,
traga um alento!
Talvez a lua
me recarregue a inspiração!...
E com seus raios,
alise as curvas que a vida tem;
devolva o bem, carregue a dor,
traga amor... ao coração.
E no raiar de um novo dia,
a calmaria terá sua vez:
O pensamento fecha sua boca;
Ideias loucas vai afastando...
O sol chegando, bem de mansinho,
Traz um carinho e tudo muda...
Com nossa ajuda, o mal se cala.
E a alegria vai tomar conta do nosso dia!!...
(Iria M. Jung)
(Iria M. Jung)
LETRAS...
Letras... Códigos organizados, disponíveis agrupamentos, enfileirados, registros de sensações, ações!... ditas e escritas: “l e t r i f i c a d a s!” Traços sigilosos que segredam o que lábios não contam... Linhas, secretas entrelinhas! Tempero de mensagem! Senhas de ousadia... de coragem! Discreta escrita que, ousada, confidencia, informa, ou, simplesmente, comunica com sintonia!... Leitura! Encontro mágico, das letras com seu leitor. Vivas formas, elegantes, formando instantes de inspiração. Viva!... o vivo inventor do vivo instrumento da comunicação!...
Iria Maria Jung – jan/2010
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